“O conhecimento é como um jardim: se não for cultivado, não pode ser colhido.”
African proverb
Linguísticamente pesquisando, entre outros, fiquei sabendo que oficialmente, a história da língua inglesa é dividida em três períodos: O Old English(Velho Inglês), o Middle English( Inglês Médio) e o Modern English(Inglês Moderno).A oração do Pai Nosso(Our Father) no Velho Inglês, por exemplo, apresenta variadíssimas palavras que não são usadas no Moderno Inglês.Já a peça “The Seven Ages of Man”(As Sete Idades do Homem), de William Shakespeare, tem o dedo literário deste vulto inglês,que deu um enorme contributo para o enriquecimento do Modern English. Mister Shakespeare em toda a sua vastíssima obra literária usou de forma criativa o vocábulo então existente, e ainda criou palavras novas como substantivos transformados em verbos, e verbos em adjetivos.A livre adição de prefixos e sufixos, bem como o uso de linguagem figurada, aparecem também com freqüência nos trabalhos de William Shakespeare.
A língua francesa, esta, também, tem forte presença e influência na língua inglesa, em virtude da incorporação da cultura franco normanda na região da Brittania.
Celta, Latim, Old English, Norman French, Middle English e Modern English chegaram a ser falados na Inglaterra, desde o início da era cristã, chegando ao século 19.O inglês de hoje, como alguém disse,”pode ser comparado a uma colcha feita de retalhos de tecidos de origem das mais diversas”.
Neste idioma existem também os chamados False Cognates(Falsos Cognatos), palavras normalmente derivadas do Latim, e que apareceram em diferentes idiomas, com ortografia semelhante , e que ao longo dos tempos acabaram adquirindo significados bem distintos dos significados originais.
Durante os séculos 16 e 17 ocorreu o surgimento e a incorporação definitiva do verdo auxiliar Do para frases interrogativas e negativas.
O estudo e partilha das línguas inglesa e francesa me levaram até aos majestosos God Save The Queen(Deus Salve a Rainha), The Star-Spangled Banner( A Bandeira Estrelada) e
Em nota de rodapé:Como Opinion maker (formador de opinião), “não quero correr atraz das borboletas”.Meu anelo é sempre trazer mais um valor agregado, “escrever meu nome nos corações”, e “plantar novas flores no meu jardim” para que as borboletas(já em vias de extinção, diga-se de passagem!)nelas encontrem pouso.
YES,I SPEAK ENGLISH A LITLLE BIT…
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