sábado, 22 de janeiro de 2011

CARTA ABERTA; NATANIEL SEMEDO DA SILVA


CARTA ABERTA

Nataniel Semedo da Silva
Residente no Estado de São Paulo, Brasil
Ex Pastor da Igreja do Nazareno durante cinco anos no periférico bairro da Várzea, Cidade da Praia.
Ex Líder das Tendas “El Sadday”- Centro de Resgate e Recuperação
De tóxico dependentes

EXCELENTÍSSIMOS SENHORES;
Líderes Civis e Eclesiásticos de Cabo Verde nas ilhas e na diáspora

A PROPÓSITO DE CERTA VIOLÊNCIA E CONSEQUENTE INSEGURANÇA
NO NOSSO PAÍS

«Exorto, pois, antes de tudo, que se façam súplicas, orações, intercessões e acções de graça por todos os homens, pelos reis, e por todos os que exercem autoridade, para que tenhamos uma vida tranquila e sossegada, em toda piedade e honestidade. Pois isto é bom e agradável diante de Deus nosso salvador, o qual deseja que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade.
I Timóteo 2:1-4

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Saudações fraternais!

É nosso dever orar por aqueles que estão em eminência, exercendo autoridade sobre nós, se desejarmos colher os benefícios de um bom governo, acabando por ser ele próprio, um instrumento de Deus para o bem-estar da Igreja, da família e da sociedade, proporcionando assim o avanço do próprio Evangelho. Como pastor temos orado a Deus por vos, e isto também é nossa missão por excelência. Uma liderança sábia, zelando pelo bem-comum, de todos sem excepção evitando que o povo pereça é o que Deus requer de vós. Isto é a vossa nobre missão. Comecei a escrevi esta reflexão, um dia depois da capital de Cabo-Verde ficar ás escuras (o que sugere a violência), em que apenas Bancos, e quem sabe outros edifícios privados, apresentavam luz eléctrica. Resolvemos então escrever o que nos ia na alma.
Temos observado com alguma preocupação, como certa violência pretende fazer escola (e todos sem excepção vamos ter de batalhar contra isto!) no nosso pequeno e grande país. O meu propósito não é nem de longe tornar as pessoas intranquilas, mas sim lançar um alerta em como não podemos fingir que nada de extraordinário tem acontecido. Pretendo que conjuntamente possamos analisar e debater com responsabilidade e pedagogia, o que conjunturalmente (esperamos!) tem estado a nos inquietar. Convidamos a todos que estudemos e analisemos o nosso percurso comum como povo: De onde viemos, onde temos chegado, onde queremos ir, qual o nosso desiderato (o que queremos alcançar!) como povo e como nação.De igual modo, convidamos também a todos, para juntos tentarmos analisar as causas intrínsecas ou subjacentes, que poderão estar por de traz deste fenómeno com pretensão de encontrar gazadju entre nós, o que certamente não podemos nem devemos permitir!
Consideramo-nos, e durante todo o nosso percurso temos sido considerados como sendo um país de morabeza e um povo de brandos costumes, onde, a partir da conquista da nossa soberania, parte considerável das liberdades e garantias dos nossos concidadãos têm sido respeitadas. Gabamos, de termos sido incluídos pela Freedom House, no quadro honroso dos países mais livres do mundo!
Do grupo dos PMA (Países Menos Avançados), passamos para os PDM (Países de Desenvolvimento Médio). Rejubilamos com tudo isto. Discursos oficiais nos grandes “Areópagos” deste nosso mundo, dizem que em termos globais estamos acima da média da maioria dos países africanos…que estamos no caminho certo!
É verdade que países com muitos mais recursos naturais do que nós, estão muito aquém do que temos realizado conjuntamente como povo e como nação!
O quadro que se pinta de Cabo-Verde, principalmente no contexto africano, é de um autêntico El Dorado!
A nossa História é o que ela foi: Quinhentos anos de colonialismo e exploração violenta. Nossos direitos foram negados e violados ab-initio, desde que pelo menos se fala de uma civilização cabo-verdiana, oficialmente desde 1462.A panorâmica global diz (com margem mínima de erro, acredito!) que crescemos como povo e desenvolvemos bem. As alternâncias politicas democráticas e pacíficas no nosso país tem sido aplaudidas à escala planetária. Temos protagonizado de facto algumas conquistas e o povo cabo-verdiano é incontestavelmente inteligente. Mas isto não é e não deve ser tudo!
Tememos que o nosso país esteja a transformar-se numa plataforma ou tabuleiro de jogos de interesses trans-continentais, e que o crime organizado assente aqui arraiais. Não podemos nem devemos aceitar dinheiro de “plástico” (sujo)!
Em tempos idos, «Grão Pará e Maranhão» e outras Companhias duvidosas fizeram-nos companhia e acabaram levando ao vento nossa pequena economia insular, que teimosamente tentava germinar. Foram-se embora (pelo menos antes sozinhos do que mal acompanhados!) deixando cacos e cinzas…estávamos abaixo da linha de água, com fome e morrendo-nos à fome. Acto contínuo, fomos para as quatro partidas do mundo, ás vezes de livre e espontânea vontade, outras vezes por um decreto, à força!
Precisamos e devemos perdoar aqueles que nos atormentaram, com certeza, mas as lições da História são inexoráveis e inapagáveis. Hoje não há lugar para escravidão de espécie alguma nem qualquer subserviência!
Durante largos séculos vivemos sem dignidade. O nosso percurso como povo nunca foi e não tem sido fácil. Fomos fustigados por fomes e secas cíclicas, e as nossas cabras nos “ensinaram a comer pedras”, como disse o poeta das ilhas. De 1975 para cá, em tarefa ciclópica temos estado a juntar os tais cacos e a sacudir as cinzas, tentando fazer alguma coisa para que não cotinuemos a «comer pedras», e as nossas gentes continuem de mãos estendidas quase ad eternun, em busca de auxílio alheio. Inquieta-nos uma certa violência (acreditamos que conjuntural e circunscrita in su sítio!) e não podemos nem devemos ficar calados e deixar os «cães a ladrar» e outras «caravanas ameaçadoras» a passar, fazendo estragos. NOSSA LEGÍTIMA INDIGNAÇÃO , BEM COMO A NOSSA REPUGNAÇÃO TEM DE SE FAZER SENTIR. Terá de se ouvir o «mugir do touro», dizendo basta. Os arrivistas, os nouveaux suspet riches, os barões da droga, a “autoridade paralela” não podem nem devem «dar cartas» e ditar as «regras do jogo»!
A globalização é hoje uma palavra mediática, usada e abusada pela “intelectuária” e pelas turbas imperialistas, como se fosse uma palavra mágica, a panaceia vinda do Sésamo, e de repente o conceito “Iluminado” dos seus mentores.Fala-se da globalização a boca literalmente cheia, mas ecoando em outros estômagos roncando de fome.É verdade que o antípoda, hoje, é nosso vizinho. Cabo-verde está à distância de um clik no computador, da China e outros extremos do globo. Fala-se também, gabando do termo globalização, escamoteando-se outras globalizações do passado, grandes saques globais perpetrados por pirtasa sem forntieras, dos quais, nós também fomos vítimas sobreviventes!
As ruínas da novel Cidade de Santiago de Cabo-Verde (“Cidade Velha”), antiga Ribeira Grande, ao sul do arquipélago, falam por si só.
No século XVI, por exemplo, Jacob Fugger provoca a falência de várias empresas europeias de extracção de cobre, comprando-as depois por um preço irrisório. Ao morrer em 1525, deixa uma fortuna de cerca de 2.000.000 de florins.Depois, parte desse dinheiro é usado pelo seu sobrinho Anton Fugger, para financiar expedições de invasão, conquista e colonização por europeus na América do Sul, México e Índia, empreendimentos com lucros de até 1.000% (mil, isso mesmo!)...Globalização. Então e hoje, havia e há uma lei que pretende estar acima de tudo e todos, a lei do negócio.
É século XXI.Nesta nossa época pós modernista: Exotérica, ferozmente materialista e altamente digital, alguns sentenceiam que «Deus está morto». Nesta lógica, toda uma forma de pensar, de agir e de estar baseadas em princípios religiosos de matriz judaico-cristã, dá lugar a uma sociedade em que a lei maior é a lei do mercado e da tecnologia.Como disse alguém, com muita sabedoria, “temos então o perfil de um homem recriado, desta feita à imagem e semelhança não de Deus, mas sim à imagem e semelhança da máquina” Homem esse, terrivelmente materialista, vivendo em função dos desejos carnais em busca de sensações fortes e radicais…Em busca desesperada de substituir Deus!
Nesta nova tendência global e globalizante, o que nos aguarda e o que pode estar reservado para o nosso país? Estamos na era desta outra (nova) globalização (com fachada altruista, mas egoísta em ultima análise!) que engole os mais pequenos em seu ventre elástico. No Fórum Social Mundial, em Porto Alegre, Brasil, a médica cubana Aleida Guevarra, filha do célebre Ernesto Che Gevarra, queixou-se de que não pôde tratar convenientemente uma criança do seu país, porque a empresa americana detentora da patente do referido medicamento estava proibida de vendê-lo em Cuba.A Coca-cola, essa já chegou aos antípodas, cruzando oceanos. A política do isolacionismo de alguns, o pragmatismo e a realpolitik de outros, o maniqueísmo (de um certo Manes ou Maniqueu, filósofo persa que acreditava que o universo se rege por uma luta de contrários), a guerra entre civilizações, e a pretensão imperialista e hegemónica de outros, tem posto «toda a criação a gemer» …Esperando a Redenção!
E nós pequeno país (grande pelos seus homens e mulheres!) qual é e terá de ser o nosso desígnio e o nosso propósito? Resistir. Cultivar uma cultura de trabalho, não importando “lixos” e modelos multi-continentais que nos aliena, não sermos subservientes…enfim, “mugir à touro” e sermos nós mesmos, autênticos, com a nossa catchupa e a nossa morna.Com o nosso feijão e a …nossa cultura, lembrando o nosso memorável Norberto Tavares quando cantou com propriedade: “Se pa bu Npinha bu terra.Kubri bu kasa cu padja.Fasi kanderu di pulga seku um sera.Kumi cuzcuz pa pon, kubri ku peli boi…”. Não somos contra o desenvolvimento (real!) e os benefícios da tecnologia de ponta. Somos sim, contra uma tentativa suicida de se procurar o desenvolvimento a qualquer preço. Somos contra qualquer projecto de um Cabo-verde global e globalizante, que mina a nossa resistência e nos aliena…fazendo com que “nós não sejamos mais nós”. Na alienação perde-se a identidade e a compostura. Alucina-se e stressa-se.Perdem-se valores e o bom senso, vencendo a lógica do desequilíbrio e a lei da barbárie, do lucro fácil…a inversão de valores encontrando assim terreno fértil.
Estamos chocados com uma certa violência (acreditamos e gostaríamos que fosse realmente conjuntural e passageira). Não vamos ter a táctica da avestruz, ingénua e suicida. Vamos dizer aos roubadores e queimadores do mundo e de Cabo Verde em particular, que não queremos nenhuma forma de violência, e nem imposições económicas e culturais alheias, que nos descompensam. Pode-se até, com sofisma, tentar-se argumentar que “sozinhos não somos viáveis como país”. Mas isso logo se verá. Não vamos é vender-nos aos outros.Hoje por hoje, se não formos Por, seremos quase com certeza vistos como do Contra.Esta nossa civilização globalizante é tendenciosamente dualista mas…Valha-nos Deus.Outra vez, não vamos ser subservientes. Não vamos fazer o jogo dos outros!
Preocupa-nos observar que este nosso tão falado e embandeirado desenvolvimento, não seja sustentável, pelo menos, por enquanto.Estamos acriticamente, importando modelos transcontinentais e de forma passiva e resignada a aceitar expedientes de um jogo global que não faz contemplações. E o pior, é que a grande maioria dos cabo-verdianos tende a se enveredar por um estilo de vida pelo qual não tem suporte financeiro real, querendo viver em “castelo de arreia”. Nosso “bolo comum” continua pequeno, com tantos filhos “á mesa”, uns com fatias gordas e outros catando migalhas.Não devemos, e nunca deveríamos ceder na Golden share que protege os nossos interesses nacionais, sob pena de tornar-nos estrangeiros em nossa própria terra!
-Diz-se que estamos mais ricos globalmente, mas a verdade cristalina, cortante, nua e crua é que há mais desigualdades…E isso sugere alguma violência e consequente insegurança!
-Constatamos que há um certo “deixar andar”, quanto ao consumo e tráfico de drogas…E isso projecta alguma violência e consequente insegurança!
-Evidencia-se algum sinal externo (suspeito) de riqueza, e não há investigação séria. Quase sempre, apenas o “passador” de “padjinha” vai preso.Falta moralização nas e das instituições públicas e privadas…Isto também convida a uma certa violência e consequente insegurança!
-Passou-se também aqui, a ser-se maniqueista: “Eu sou bom e o aquele é mau…E isso lança algum gérmen de certa violência e consequente insegurança!
-Há algum racismo sim…o outro, africano do continente é “tudo mandjacu”…E isto semeia, de modo latente, alguma sugestão de violência e consequente insegurança!
-O homem cabo-verdiano é quase invariavelmente machista, e a mulher cabo-verdiana já não consegue viver sem telemóvel e andar de Nissan Patrol ou Prado…Isto cria rijas, algumas vezes violentas e consequente insegurança!
-Nossas crianças e os nosssos jovens (mais de 70% da população) não são prioridades verdadeiras no nosso país. Deixamos os nossos filhos sob os “cuidados” do computador, da Internet, dos D.V.Ds e dos Vídeo games, muitas vezes eróticos e violentos…A porta entre aberta para algum tipo de violência e consequente insegurança!
-Uma espécie de versão cabo-verdiana do Crime Partners(Parceiros do Crime), vinda de outras latitudes (bebendo da ira, não poupando nem a Justiça Criminal), tem exteriorizado…por vezes violência letal e consequente insegurança!
-Há deficit de autoridade, faltam referências, falta civilidade, falta educação…falta família.Na ausência da ordem …Instiga-se violência e consequente insegurança!
-As denominações religiosas precisam encetar uma forte Educação espiritual e cívica, bem como uma intervenção familiar e social engajada. Sem integração plena na família e na sociedade…O caminho está aberto para algum tipo de violência e consequente insegurança!
ESTAMOS COM UMA SOCIEDADE EM STRESS…O QUE SUJERE E MOTIVA ALGUMA VIOLÊNCIA. E CONSEQUENTE INSEGURANÇA!
Concluindo.Sugerimos uma de nação com novos paradigmas sociais, baseados em valores civilizacionais e morais. Temos apenas trinta e quatro anos, como país que conseguiu a sua soberania… Ainda vamos a tempo de algumas correções. Sim nós podemos e devemos!
Se o país é laico, conferindo ás instituições um carácter não religioso, portanto, secular, que o seja não apenas no papel e na retórica, mas sim na realidade ena prática. Que haja equidistância no tratamento ao diferente, transparência, lisura, respeito igual, tanto pelas maiorias bem como pelas minorias…onde a Comunicação Social do estado (!) deve desempenhar um papel verdadeiramente de interesse público, transmitindo didática e moralidade . No fundo, o que estamos encarecidamente pedindo a todos nós (!) é um país e uma sociedade com uma cultura de solidariedade, tolerância, respeito, trabalho e…não-violência pessoal nem social.Com uma liderança firme e verdadeiramente comprometida e com referências...com mais família, caso contrário, nossos filhos e netos estarão nos cobrando uma factura pesadíssima e a História nos julgará a todos por aquilo que fizermos e/ou não fizermos hoje.
Não pretendemos ser fundamentalistas religiosos ou pseudo moralistas, substituindo um estado constitucionalmente laico por qualquer Teocracia doentia. Estamos convictos e seguros isso sim, que “Bendita é a nação cujo Deus é Senhor!”
A nossa matriz cristã sugere-nos a olharmos para Deus.Então façamos isso com temor e confiança. Aí sim, acredito, o nosso desenvolvimento deixará de ser apenas retórico e virtualmente sustentável e sustentado, para ser definitivamente sustentado e venha a sustentar verdadeiramente a todos os cabo-verdianos…E ISSO VAI CLARAMENTE SUGERIR E MOTIVAR A NÃO-VIOLÊNCIA E CONSEQUENTE SEGURANÇA E PAZ SOCIAL.VALHA-NOS DEUS!

«Até quando, Senhor, clamarei eu, e tu não me escutarás? Gritarei: violência! E não salvarás?»
Habacuque 1:2


Com elevada consideração, respeitosamente!

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Aicha - Cheb Khaled

FRANCÊS NA PONTA DA LÍNGUA/ LIÇÃO 3

VAMOS CANTAR?

ESCUTE E ACOMPANHE A MÚSICA E VÍDEO ACIMA “AISHA” DE KHALED
COM TRADUÇÃO EM PORTUGUÊS
ATIVIDADE DE ESCUTA E PRONÚNCIA.

AISHA
Comme si je n’existais pas como se eu não existisse
Elle est passée à coté de moi, Ela passou ao meu lado
Sans un regard, reine de Saba. Sem um olhar, rainha de Sheba,
J'ai dit : "Aïcha, prends : tout est pour toi." Eu disse: Aisha, pegue: Tudo é para você!!

Voici les perles, les bijoux, Aqui estão as pérolas, as jóias,
Aussi l'or autour de ton cou, Também o ouro em volta do teu pescoço
Les fruits bien mûrs au goût de miel, As frutas completamente maduras
com o gosto do mel
Ma vie, Aïcha, si tu m'aimes. Minha vida, Aisha, se você me ama!

J'irai où ton souffle nous mène Eu irei aonde tua respiração nos levar
Dans les pays d'ivoire et d'ébène. Nos países do marfim e do ébano!
J'effacerai tes larmes, tes peines. Apagarei Tuas lágrimas, Tuas tristezas
Rien n'est trop beau pour une si belle. Nada é bom demais para uma tão bela

Ooh ! Aïcha, Aïcha, écoute-moi. Ooh! Aisha, Aisha escuta-me
Aïcha, Aïcha, t'en vas pas. Aisha, Aisha, não se vá
Aïcha, Aïcha, regarde-moi. (oh!) Aisha, Aisha Olha para mim
Aïcha, Aïcha, réponds-moi. Aisha, Aisha responde-me

Je dirai les mots des poémes. Eu direi as palavras dos poemas
Je jouerai les musiques du ciel. Eu tocarei as músicas do céu
Je prendrai les rayons du soleil. Eu pegarei os raios do sol para iluminar
Pour éclairer tes yeux de reine. Para iluminar teus olhos de rainha

Oooh ! Aïcha, Aïcha, ecoute-moi. Ooh! Aisha, Aisha escuta-me
Ooh, Aïcha, Aïcha, t'en vas pas. Aisha, Aisha não se vá

Elle a dit : «Garde tes trésors. Ela disse: guarde teus tesouros.
Moi, je vaux mieux que tout ça, Eu, eu valho o melhor que tudo isso, das barras fortes
Des barreaux sont des barreaux même en or.Barras são barras mesmo que sejam de ouro
Je veux les mêmes droits que toi, Eu quero os mesmos direitos que você
Du respect pour chaque jour E do respeito de cada dia
Moi, je ne veux que de l'amour »... Eu, não quero senão o amor!!

Aaah !
Comme si je n’existais pas, Como se eu não existisse
Elle est passée à cotê de moi, Ela passou ao meu lado
Sans un regard, reine de Saba. Sem um olhar, rainha de Sheba,
J'ai dit : « Aïcha, Aïcha , prends : tout est pour toi.» Eu disse: Aisha, pegue: Tudo é para você!!

Aïcha, Aïcha, écoute-moi. Aisha, Aisha escuta-me
Aïcha, Aïcha, écoute-moi. Aisha, Aisha escuta-me
Aïcha, Aïcha, t'en vas pas. Aisha, Aisha, não se vá
Aïcha, Aïcha, regarde-moi. Aisha, Aisha Olha para mim
Aïcha, Aïcha, réponds-moi. Aisha, Aisha responde-me

Nbrik Aïcha won-moot aleyk Eu quero você Aisha, e eu estou morendo por você
Hathi sayidit hayati wa hobbi Es a mulher da minha vida, e o meu amor
Enti omri wenti hayati Você é a minha longevidade e a minha vida
Temaneyt un'aeesh maak gheir inti Eu desejei viver com ninguém mais a não ser vocé
Aïcha, Aïcha ecoute moi Aisha, Aisha escuta-me
Aïcha, Aïcha ana abghik Aisha, Aisha eu quero você
Aïcha, Aïcha, regarde-moi. Aisha, Aisha Olha para mim
Aïcha, Aïcha mowt aleyk eu estou morendo por você
Reponds moi responde-me
Ya leili oh noite

Aicha, Aicha, ecoute moi Aisha, Aisha escuta-me
Aicha, Aicha, ecoute moi Aisha, Aisha escuta-me
Aicha, Aicha, t'en vas pas Aisha, Aisha, não se vá
Aicha, Aicha, regarde moi Aisha, Aisha Olha para mim
Aicha, Aicha, reponds moi Aisha, Aisha responde-me
La la la la la ...

FRANCÊS NA PONTA DA LÍNGUA – LIÇÃO 2

AFROBRAZ IDIOMAS
"Um espaço sem fronteiras, ligando o Brasil e o mundo"

Professeur : Nataniel Semedo da Silva

« « Et souviens-toi de ton Créateur aux jours de ton adolescence, avant que ne viennent les mauvais jours et que n’arrivent les années dont tu diras : “Je n’y ai aucun plaisir. ” » »
Le Livre de Qohélet 12:1
« Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias e chegam os anos dos quais venham a dizer: “Eu não tenho neles nenhum prazer” » »
O Livro de Eclesiastes 12:1



BONJOUR LE FRANÇAIS- BOM DIA FRANCÊS

NIVEAU: DEBUTANTS - NÍVEL PRINCIPIANTES

DEUXIÉME LEÇON – SEGUNDA LIÇÃO


A – HISTÓRIA DA LÍNGUA FRANCESA

Introdução

Língua românica pertencente à subfamília itálica que, por sua vez, pertence à família indo-européia. É o idioma do povo francês. Também é a língua oficial da Bélgica, Suíça e de países e regiões que são, ou foram, colônias francesas: Guiana Francesa, África norte-ocidental, Indochina, Haiti, Madagascar e parte do Canadá.

Origens

Os primeiros habitantes da França foram os gauleses, um povo celta. Com a conquista do território por Júlio César, no século I a.C., as tribos gaulesas abandonaram a língua celta e adotaram o idioma das legiões romanas, o ‘latim popular’. No século VII, o latim havia sofrido numerosas modificações devido à invasão dos povos bárbaros de origem germânica e à adoção de palavras gregas.

Evolução

Durante a alta Idade Média, começaram a evoluir duas línguas diferentes: a langue d'oïl, ao norte do rio Loire, e a langue d'oc, ao sul. De cada uma delas originaram-se vários dialetos. Os principais da última língua mencionada são o provençal, o gascão, o languedociano, o auvernês, o lemosino e o bearnês. Esta língua, utilizada por uma importante escola de poetas e trovadores, foi também chamada de provençal. Os dialetos da langue d'oïl receberam o nome das províncias setentrionais nas quais eram falados: frâncico, Île-de-France, região de Paris, normando, picardo (Picardia), pictavino (Poitou) e borgonhês. O francês moderno é a forma derivada diretamente do dialeto da Île-de-France.

Francês como língua internacional

No início do século XVII, François de Malherbe triunfou ao definir uma norma exata para usar palavras francesas em suas obras poéticas e críticas. Um passo decisivo para a reforma foi a compilação do ‘Dicionário’ patrocinado pelo cardeal Richelieu no século XVII, na fundação da Académie Française (1635). Durante o reinado de Luís XIV, o idioma alcançou o ponto culminante de sua história, convertendo-se em língua internacional da Europa, sobretudo no âmbito diplomático e científi
As mudanças que ocorreram posteriormente limitaram-se a modificar a pronúncia, simplificar a escrita e introduzir neologismos.

...Mais História
Se bem que no passado muitos franceses gostassem de se referir à sua ascendência dos ancestrais Gauleses ("Nos ancêtres les gaulois"), resta muito pouca influência céltica no francês actual. A maior parte do vocabulário é de origem latina e germânica (da língua dos Francos).
Originalmente eram faladas muitas línguas e dialectos no actual território francês. Entre elas havia vários dialectos de langue d'Oïl, (como o Picardiano, o Valão, etc.), dialectos occitanos (o gascão, o provençal, etc.), o bretão, o basco, o catalão, o baixo alemão, etc., mas com o tempo o dialecto da Île-de-France (a região em torno de Paris), o franciano, suplantou os outros e transformou-se na base para a língua francesa oficial. O mais antigo texto em francês são os Juramentos de Estrasburgo, datado de 842; a língua, tal como era no período que vai até cerca de 1300, chama-se francês antigo, depois recebe o nome de francês médio e, finalmente, francês moderno. O francês antigo transformou-se numa língua literária com as chansons de geste que contam as histórias dos paladinos de Carlos Magno e dos heróis das Cruzadas. Através do Decreto de Villers-Cotterêts, em 1539, o Rei Francisco fez do francês a língua oficial dos procedimentos administrativos e de corte em França, desalojando o latim, que era usado até então. Atualmente foi adotado pela ONU como a segunda língua mais falada no mundo.

La Francophonie é uma organização internacional de países e governos francófonos.
Historicamente, ao longo de quase 300 anos, o francês foi também a língua das classes dirigentes e do comércio de Inglaterra desde o tempo da Conquista Normanda até 1362, quando o uso do Inglês foi retomado.
Também muito importante é o papel da Aliança Francesa para a expansão do francês pelo mundo.

Dialetos do francês
• Francês belga
• Francês suíço
• Francês quebequense
• Francês acadiano
• Francês cajun
• Francês parisiense
• Francês marselhês

Vogais
A tabela abaixo mostra os vogais da língua francesa:
i si si 'se'
e se ses 'seus, suas'
ɛ sɛ sait 'sabe'
sɛʁ serre 'estufa'
y sy su 'sabido'
ø sø ceux 'estes'
œ sœʁ sœur 'irmã'
ə sə ce 'este'
a sa sa 'sua'
u su sous 'sob'
o so sot 'tonto'
ɔ sɔʁ sort 'destino'
ɑ~ sɑ~ sans 'sem'
ɔ~ sɔ~ son 'seu'
ɛ~ sɛ~ saint 'santo'

Consoantes
Bilabiais Labio-
dentais Dentais Palato-
alveolares Palatais Velares Uvulares
Oclusivas
p b t d k g
Nasais
m n ɲ (ŋ)
Fricativas
f v s z ʃ ʒ ʁ
Laterais
l
Palatais Labio-Palatais Labio-Velares
Aproximantes
j ɥ w

B - GRAMMAIRE/ORTOGRAPHE – GRAMÁTICA/ORTOGRAFIA

Os Verbos Básicos 'être'(ser/estar) e 'avoir'(ter)
Com o seu primeiro contacto com a língua Francesa, você vai aprender um pouco sobre os verbos 'avoir' (ter) e 'être' (ser/estar).
Nous sommes la famille Fonseca Nós somos a família Fonseca.
J'ai un bon mari. Eu tenho um bom marido.

Iremos agora ver com pormenor como estes dois importantes verbos são conjugados, ou seja, como se altera a sua terminação dependendo da pessoa em que são usados:

ÊTRE-SER/ESTAR
Pessoa Singular e Plural

je suis
(eu sou/estou)
nous sommes
(nós somos/estamos)

tu es
(tu és/estás)
vous êtes
(vós sois/estais)

il est
(ele é/está)
ils sont
(eles são/estão)

Obs. Memorize as formas do verbo 'être' (ser/estar), e em seguida observe o verbo 'avoir' (ter):

AVOIR-TER
Pessoa Singular Plural

j'ai
(eu tenho)
nous avons
(nós temos)

tu as
(tu tens)
vous avez
(vós tendes)

elle a
(ela tem)
elles ont
(elas têm)

Provavelmente você já reparou que usámos os pronomes 'elle' e 'elles' em vez de 'il' e 'ils' na tabela acima. Você pode traduzir 'il' e 'elle' directamente para 'ele' e 'ela'. Os pronomes 'ils' e 'elles' são as suas formas no plural, respectivamente. Eles são directamente análogos aos Portugueses 'eles (masculino)' e 'elas (feminino)'.

C- ARTIGOS DEFINIDO E INDEFINIDO
O Artigo Definido
Em Francês, existem exactamente dois géneros gramaticais. Eles são chamados masculino e feminino. Cada nome em Francês tem um destes géneros. Os artigos definidos Franceses com estes géneros são 'le' (masculino) e 'la' (feminino).
Aqui estão alguns vocábulos já conhecidos mas também alguns novos. Por favor aprenda cada palavra abaixo juntamente com o seu artigo Francês para que no futuro você possa usar essas palavras correctamente em diferentes contextos.

l'épouse
(a esposa)
le mari
(o esposo)
le fils
(o filho)
la fille
(a filha)

la soeur
(a irmã)
le frère
(o irmão)
le chien
(o cão)
l'arbre
(a árvore)

le ballon
(a bola)
la banane
(a banana)
la chaise
(a cadeira)
le chapeau
(o chapéu)

la commode(a cômoda)
le crayon
(a caneta)
la fleur
(a flor)

Você certamente reparou que o artigo Francês 'le' é substituído por 'l' mais uma apóstrofe antes da palavra 'arbre' (árvore). Sempre que o nome que segue qualquer artigo definido (independentemente do artigo ser 'le' ou 'la') começa com uma vogal (ex 'arbre'), o artigo fica reduzido a 'l' mais a apóstrofe. Como vogais queremos dizer a, e, i, o ou u.
l'ami o amigo
l'amie a amiga
l'oncle o tio

O Artigo Indefinido
Em Português, os artigos indefinidos são 'um' (masc.) e 'uma' (fem.). Os dois artigos indefinidos Franceses (um para masculino e outro para feminino) são: 'un' e 'une', onde 'un' é para palavras masculinas e 'une' é para palavras femininas.

Em seguida, você terá oportunidade de conhecer ainda mais vocabulário Francês juntamente com os seus géneros gramaticais. Mais uma vez, palavras com o artigo 'un' são masculinas e aquelas com o artigo 'une' são femininas.

un garage
(uma garajem)
un gâteau
(uma torta)
un journal
(um jornal)
une lampe
(uma lâmpada)

un lit
(uma cama)
une maison
(uma casa)
un oeuf
(um ovo)
un parapluie
(um guarda-chuva)

une pomme
(uma maçã)
une robe
(um traje)
un sandwich
(um sanduíche)
un téléphone
(um telefone)

un téléviseur
(um televisor)
Gramática
ESTUDO DOS VERBOS NO GERAL
Existem três categorias verbais principais: os verbos que terminam em -er, -ir e ir-oir-re.
Os verbos franceses são comumente conjugados em cinco tempos simples e cinco tempos compostos. São também conjugados nos tempos "literários" ou "históricos", cada um dos quais tem um tempo comum equivalente. Estes tempos literários são utilizados com freqüência em literatura e em história. Existem dois tempos literários simples e três tempos literários compostos.
Os tempos comuns simples são: o presente (le présent), o pretérito imperfeito (l'imparfait), o futuro (le futur), o subjuntivo (le subjonctif) e o condicional (le conditionnel).
Os tempos comuns compostos são: o pretérito perfeito (le passé composé), o mais-que-perfeito (le plus-que-parfait), o futuro perfeito (le futur antérieur), o imperfeito subjuntivo (le subjonctif passé) e o passado condicional (le conditionnel passé).
O pretérito perfeito é o tempo comumente usado para descrever acções que foram começadas e concluídas no passado.
O imperfeito é o tempo utilizado para descrever acções que se prolongaram no passado ou para descrever acções habituais ou repetitivas. Os subjuntivos, presente e passado, são utilizados para exprimir dúvida, emoções, possibilidades e acontecimentos que poderão ocorrer ou não.
Os tempos literários simples são o passado simples ou passado histórico (le passé simple), substituído na linguagem vulgar pelo pretérito perfeito, e o imperfeito subjuntivo (l'imparfait du subjonctif), substituído em linguagem corrente pelo presente subjuntivo.
Os tempos literários compostos são o passado anterior (le passé antérieur), usualmente substituído pelo mais-que-perfeito; o mais-que-perfeito subjuntivo (le plus-que-parfait du subjonctif), geralmente substituído pelo passado subjuntivo; e uma segunda forma do passado condicional.
Dos tempos literários, só o passado histórico tende a ser ainda utilizado. Se bem que as distinções gramaticais se tivessem perdido quando os tempos literários caíram em desuso, elas não eram suficientemente importantes para que isso tivesse gerado confusão.
Obs.Além destes tempos, existe um imperativo, um particípio e o infinitivo. Todos eles podem ser inflectidos para tempo (presente e passado), embora o imperativo passado seja bastante raro.
Verbos Auxiliares
Em francês, todos os tempos compostos são formados com um verbo auxiliar (ou être, "ser", ou avoir, "ter"). A maioria dos verbos usam avoir como verbo auxiliar. As excepções são dezesseis verbos comuns de movimento e todos os verbos reflexivos.
A distinção entre os dois verbos auxiliares é importante para a formação correta dos tempos compostos e é também essencial para a concordância do particípio passado.
O particípio passado
O particípio passado é usado em francês quer como adjectivo, quer para formar todos os tempos compostos da língua. Quando é usado como adjectivo, segue todas as regras de concordância normais na língua, mas quando é usado em tempos compostos, segue regras de concordância especiais.
Os verbos terminados em -er formam o particípio mudando a terminação -er para -é; os verbos em -ir formam-no mudando -ir para -i, e verbos -re mudam para -u. Assim, o particípio passado de parler, "falar", é parlé; para finir, "acabar", fini, e para vendre, "vender", vendu.
As regras de concordância para os particípios passados diferem para os verbos-avoir e os verbos-être (veja "Verbos auxiliares para os tempos compostos"). Para os verbos-avoir, o particípio passado não concorda com o sujeito, salvo se o objeto direto vier antes do verbo, seja sob a forma de um pronome, seja numa cláusula relativa usando que.
Para os dezasseis verbos-être comuns, o particípio passado concorda sempre com o sujeito. Para os verbos reflexivos, o particípio passado concorda com o sujeito, salvo se existir um objecto direto ao verbo reflexivo.

FRANCÊS NA PONTA DA LÍNGUA – LIÇÃO 1


AFROBRAZ IDIOMAS
"Um espaço sem fronteiras, ligando o Brasil e o mundo"

Professeur: Nataniel Semedo da Silva
* De cabo Verde / África Ocidental e residente no Brasil há cinco anos

"Il y a cinq degrés pour arriver à être sage: se taire, écouter, se rappeler, agir, étudier."
Proverbe tunisien
"Há cinco graus para se chegar a ser sábio: calar-se, ouvir, recordar-se, agir, estudar."
Provérbio tunisino


BONJOUR «LE FRANÇAIS! » - BOM DIA «O FRANCÊS »!

NIVEAU: DEBUTANTS - NÍVEL PRINCIPIANTES

PREMIER MODULE- PRIMEIRO MÓDULO

CHAPITRE UN - CAPÍTULO I

UNITÉ: ZERO, UN ET DEUX - UNIDADE: ZERO, UM E DOIS

CONTENUS: SELON LE PLAN PEDAGOGIQUE - SEGUNDO O PLANO PEDAGÓGICO

A-L'ALPHABET FRANÇAIS - O ALFABETO FRANCÊS

B-LE FRANÇAIS POUR QUOI FAIRE? - O FRANCÊS PARA FAZER O QUÊ?
Tu apprends le français- Tu aprendes o francês
(Vous apprenez) le français pour: Vós aprendeis o francês para:
Parler (falar), lire(ler), ecrire(escrever), ecouter dela musique( escutar a música), voir un film( ver um filme), regarder la television(assistir a televisão, travailler en utilisant cette langue...trabalhar utilizando esta língua...

I-OBJECITVES COMMUNICATIFS:
1-SE SALUER/SE PRÉSENTER
2-REMPLIR UNE FICHE D'IDENTITÉ

II- VOCABULAIRE/VOCABULÁRIO

PREMIÉRE LEÇON – PRIMEIRA LIÇÃO

A-L'ALPHABET FRANÇAIS - O ALFABETO FRANCÊS
Francês: Alfabeto e pronúncia
De Wikibooks

O alfabeto francês se compõe de vinte e seis letras:
A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
K e W utilizam-se principalmente em palavras de origem estrangeira.
O ambiente fonético, isto é, as letras vizinhas, influenciam fortemente a pronúncia de cada letra. O que se segue é um guia geral.
Tabela de conteúdo
• 1 Vogais
o 1.1 Nasais
o 1.2 Ditongos e hiatos
• 2 Consoantes

I - Vogais
A E I O U Y, sozinhas ou em grupos, denotam sons vocálicos:
a: como no português "caso"
ai: mais freqüentemente como em "terra"; ocasionalmente, conforme a região, pode ocorrer como em "mês"
au: como em "dor"
e: exceto nos casos abaixo, representa um som fraco, semelhante ao "a" em final de palavra em português (como em "porta")
é: como em "mês"
è, ei, e antes de dupla consoante: como em "terra"
eu: os lábios na posição de dizer "ô", tenta-se pronunciar o "e" fechado (ê em português); às vezes, como œ (ver abaixo)
i, y: como em "vida"
o: átono, tende a ser fechado, como em "dor"; tônico, aberto, como em "pote"
œ, oe: os lábios na posição de dizer "ô, tenta-se pronunciar o "e" aberto (é em português)
ou: como em "nuvem"
u: os lábios na posição de dizer "u", tenta-se dizer "i"

Notas: eu pode ser obtido mantendo-se o som de "ê" e fechando os lábios para a posição de "ô"; da mesma forma para oe e u.
Em diversas posições, e pode ser considerada como muda; assim, eau, ie e ue equivalem a au, i e u, respectivamente.
O acento circunflexo (^) aparece em situações em que, etimologicamente, a vogal seria seguida por um s: pâte pasta, ancêtre ancestral, abîme abismo, côte costa, goût gosto. De maneira geral, não altera o som de a, i e u; tende a deixar aberto (português "é") o som do e e fechado ("ô") o do o.
Nasais
Há três vogais nasais em francês. Uma delas equivale ao som de "manhã", outro ao de "ontem"; a terceira se produz pronunciando o som do português "é" nasalizado.
O primeiro se expressa por an, en, un, um: France, entre, commun, parfum.
O segundo aparece em palavras com on e om: son, ombre.
O terceiro se escreve in, ain, ein: vin, châtain, frein.
Ditongos e hiatos
ay é um ditongo: se pronuncia como em "Jacareí"
oi é um ditongo: se pronuncia como em "juá", como em "moi" (eu, mim), leia [muá]; como em "foi" (fé), leia [fuá].
oy é foneticamente um tritongo: se pronuncia como em "Paraguai"
Os hiatos são marcados ou pela interposição de um h (p. ex. trahison) ou pelo uso do trema, un tréma, sobre a segunda vogal (p. ex. haïr)
II - Consoantes
Pronunciam-se como em português b, c, d, f, g, j, m, n, s, v, z.
h: isolado, nunca se pronuncia; entretanto, em palavras de origem germânica, como honte "vergonha", diz-se aspirado. Neste caso, não contrai com artigo ou preposição e pronuncia-se separadamente. Temos, portanto, l'heure, mas la honte.
k e qu: sempre como o "c" em "casa".
l: sempre pronunciado como "l", nunca como um "u" semivocálico; Brésil diz-se [bRe'zil], não [bRe'ziw].
p: como em português, exceto no dígrafo ph=f.
r: sempre forte como em "rua" ou "barro", nunca como em "caro".
t: tem som de s em algumas situações, especialmente na terminação -tion, equivalente a -ção.
w: segue a pronúncia da língua de origem, geralmente inglesa (como em whisky, [wis'ki]) ou alemã (como em wagon, [va'gõ]).
x: sempre como "ks" ou "gz" (taxi, xenophobe)
A pronúncia de c, g e s varia em francês de acordo com a posição na palavra da mesma forma que em português. Os dígrafos ch e ss são pronunciados como em português; o francês gn pronuncia-se como o português nh.
Consoantes dobradas têm o mesmo valor das simples.
As consoantes r, s, t, x e z são mudas no fim de palavras, exceto se a próxima palavra inicia com vogal.

Sistema de escrita
O francês é escrito com o alfabeto latino.
Algumas expressões comuns
• francês: français /frA~ sE/ ("frran-cé")
• bom dia: bonjour /bO~ Zur/ ("bon-jur")
• tchau: au revoir /o r@ vwar/ ("ô re-vuár")
• por favor: s'il vous plaît /sil vu plE/ ("sil vu plé")
• obrigado: merci /mEr si/ ("mérr-si")
• de nada: de rien /dœ riE~/ ("diu riã")
• benvindo: bienvenue /bjE~v@ny/ ("biã-veniu") (Quebec)
• esse: celui-là ("se-lui lá")
• essa: celle-là /s@ la/ ("sel-lá")
• quanto: combien /kO~ bjE~/ ("com-bi-ã")
• inglês: anglais /A~ glE/ ("an-glé")
• sim: oui /wi/ ("uí")
• não: non /nO~/ ("non")
• não compreendo: Je ne comprends pas /Z@~ co~'pRA~ 'pa/ ("je ne com-prrã pá")
• onde é a casa de banho?(pt)/onde é o banheiro? (br): Où sont les toilettes? /u sO~ lE twa lEt/ ("u son lê tuá-lét")
• saúde (brinde a alguém): Tchin ("tchin")
• fala inglês?: Parlez-vous anglais? /par lE vu A~ glE/ ("par-lê vu an-glé") OU "Vous parlez anglais?" /vu par lE A~ glE/ ("vu par-lê an-glé") OU "Est-ce que vous parlez anglais" /ES que vu par lE A~ glE/ ("és que vu par-lê an-glê")
• bem: bien (" biã ")

B-LE FRANÇAIS POUR QUOI FAIRE? - O FRANCÊS PARA FAZER O QUÊ?

I-OBJECITVES COMMUNICATIFS:
1-SE SALUER/SE PRÉSENTER
2-REMPLIR UNE FICHE D'IDENTITÉ

SALUER: Cumprimentar/Despedir

Se presenter: Se apresentar

Bonjour(Salut), je m'appelle Nataniel Semedo da Silva - Bom dia(oi), Eu me chamo Nataniel Semedo da Silva
(Moi) c'est Nataniel Semedo da Silva. (Eu) Nataniel Semedo da Silva
je suis cap-verdien et je vis au Brésil, il y a quatre ans. Eu sou caboverdiano e vivo no Brasil há quatro anos.
Je suis marié et j'ai une fille. Eu sou casado e tenho uma filha.
J'aime nager, ecouter de la musique, lire, jouer au football. Eu gosto de nadar, escutar música, ler, jogar futebol.
Mon chanteur preferé c'est le sud-africain Jhonny Clegg et ma chanteuse preferée cést l'americaine Tracy Chapman.
Meu cantor preferido é o sul africano Jhonny Clegg e minha cantora preferida é a americana Tracy Chapman
A bientôt! Até logo!(Até mais!)

sábado, 15 de janeiro de 2011

letra com tradução em português da música "The Promise"- "A promessa" - Tracy Chapman / Ver Video com música em baixo

The Promise A promessa

If you wait for me then I'll come for you se você esperar por mim, aí eu voltarei pra você.
Although I've travelled so far ainda que eu tenha viajado tão longe,
I always hold a place for you in my heart eu sempre guardarei um lugar pra você no meu coração

If you think of me se você pensar em mim,
If you miss me once in a while se você sentir minha falta de vez em quando,
Then I'll return to you aí eu voltarei pra você,
I'll return and fill that space in your heart eu voltarei e completarei o espaço no seu coração,

Remembering lembrando
Your touch do seu toque
Your kiss do seu beijo
Your warm embrace do seu abraço apertado
I'll find my way back to you eu acharei meu caminho de volta pra você,
If you'll be waiting se você estiver me esperando,

If you dream of me se você sonhar comigo,
Like I dream of you como eu sonho com você,
In a place that's warm and dark num lugar quente e escuro,
In a place where I can feel the beating of your heart num lugar aonde eu possa sentir os pulsos do seu coração,

Remembering lembrando
Your touch do seu toque
Your kiss do seu beijo
Your warm embrace do seu abraço apertado
I'll find my way back to you eu acharei meu caminho de volta pra você,
If you'll be waiting se você estiver me esperando,

I've longed for you eu tenho ansiado por você
And I have desired e desejado
To see your face, ver seu rosto,
your smile seu sorriso,
To be with you wherever you are de estar com você onde você estiver,

Remembering lembrando
Your touch do seu toque
Your kiss do seu beijo
Your warm embrace do seu abraço apertado
I'll find my way back to you eu acharei meu caminho de volta pra você,
Please say you'll be waiting por favor, diga que você estará me esperando,

Together again juntos novamente
It would feel so good seria maravilhoso
to be in your arms estar em seus braços,
Where all my journeys end onde todas as minhas viagens acabam,
You can make a promise se você puder fazer uma promessa
If it's one that you can keep se for a que você vá cumprir,
I vow to come for you eu juro voltar pra você,
If you'll wait for me se você me esperar
Say you'll hold a place for me in your heart.E dizer que guardará um lugar pra mim no teu coração.

VIDEO TRACY CHAPMAN: THE PROMISE - A PROMESSA./ MINHA DEDICAÇÃO A TODOS OS (AS) APAIXONADOS (AS)

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

MEU CURRICULUM VITAE


CURRICULUM VITAE

NATANIEL SEMEDO DA SILVA

RUA PROFESSORA NORACYLDE LIMA 2:18 NOVA PAULISTA BAURU SP
TELEFONE 3236 - 3197
Email: prnataniel_missali@yahoo.com.br
BLOG: www.katchupatupatupa.blogspot.com

DADOS PESSOAIS

Filiação: Edgar Da Silva - Paulina Semedo
Estado civil: Casado
Nacionalidade: CaboVerde - África
Data de Nascimento: 25/12/66
Naturalidade: Cidade do Tarrafal – Ilha de Santiago - CaboVerde

FORMAÇÃO

12°Ano (Pré Universitário) /Área Humanística, Equivalente ao Segundo Grau no Brasil
Formado pelo Seminário Teológico Nazareno de Cabo Verde-África

FORMAÇÕES ESPECÍFICAS(CURSOS)

INGLÊS pelo Seminário Nazareno de Cabo Verde

FRANCÊS Nível Aperfeiçoamento pela Cooperação Francesa em Cabo Verde

CURSOS INTENSIVOS:
Apresentação de Programas de Rádio - realizado pela Rádio Transmundial
Administração e Liderança.
Ética, Psicologia e Filosofia
Capacitação de Formadores em Direitos Humanos
Formação de Formadores pela U.F.D.A-Unidade de Formação para a luta Contra a Droga em África

PERFIL PROFISSIONAL

Agente Educativo e Operacional Social

DOMÍNIO DE IDIOMAS

PORTUGUÊS
Fala MUITO BEM
Entende MUITO BEM
Escreve MUITO BEM

FRANCÊS
Fala MUITO BEM
Entende MUITO BEM
Escreve MUITO BEM

INGLÊS
Fala BEM
Entende BEM
Escreve BEM

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

Professor de Francês durante Cinco anos em Escola Pública.
Professor de Inglês durante Dois anos numa Escola particular.
Professor de Português durante Três anos em Escola Pública.
Diretor Executivo de Um Centro de Recuperação de Tóxico – Dependentes.
Secretário de Direção Escolar.
Pastor da Igreja do Nazareno na Cidade da Praia, Cabo Verde - Africa
Secretário da O.N. G - Liga Nazarena de Solidariedade/Cabo Verde - África
Membro Fundador da O.N. G – Daguma / Cabo Verde - África
Membro da Comissão de Finanças do Distrito Nazareno de Cabo Verde - África
Membro do Fórum-Unidos Contra a Violência/Promoção e Defesa dos Direitos Humanos
Agente Comunitário - Trabalhos com Escolinha de Futebol e Promoção da Cidadania
Recepcionista na Empresa Fort Telas
Vigia Noturno no Pátio - Guinchos de Bauru em São Paulo)
Ajudante de Pedreiro
Vendedor Autônomo
Empacotador e Vendedor no Setor de Frios, Horti Fruti e Mercearia no Supermercado Barracão
Consultor Publicitário e Vendedor das Páginas Amarelas Internet Indexado ao Google

FORMAÇÃO EM INFORMÁTICA

Conhecimentos em Informática ao Nível da Óptica do Utilizador em Ambiente WINDOWS