Quais possantes gazelas gazuas rompendo a brasa
Desbravadores da jornada estes poetas que apaixonam
Firmando-se no ofício da escrita os guardas da casa
Lágrimas sentidas dos gigantes que também choram
Das “cortinas que chamam” transcendendo-se os heróis
Soluços molhando o verde de esperanças bem nutridas
Rompendo copiosas da alma que iluminam feitos faróis
E em outras profusões também as lágrimas incontidas
Da tropa de elite por sobre as rodas que tem cadarço
E o cântaro quebrando-se depois junto à fonte sepulcral
Repousam-se os homens fortes da resistência de aço
CIDADE DE BAURU, SÃO PAULO/BRASIL – AGOSTO DE 2011
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