sexta-feira, 15 de maio de 2015

MANIFESTO DOS “BRUMANAUTAS”
    MATERIAL DE PROPAGANDA                             

UM MOVIMENTO DA SOCIEDADE CIVIL CABO - VERDIANA                                                                                                                                                      A “GRANDE CPI DE CABO - VERDE”                                                     
COLIGAÇÃO DO POVO DAS ILHAS

Documento elaborado por Nataniel Semedo da Silva
Rio de Janeiro - Brasil, 03 de Abril de 2014

SOMOS OS “BRUMANAUTAS”!
“Agora é mais fácil pastorear galinhas do que nos deter!”

ESTAMOS VOANDO BAIXO... E A ARREMETIDA SERÁ COMO O CÁLCULO DO FALCÃO PEREGRINO... NUM VÔO RASANTE A + de 300 km/ hora...                   TUDO PACIFICAMENTE!


“O homem de Cabo - Verde foi sempre habituado a engolir a revolta. Acomodação essa duramente condenada ainda agora”; Teobaldo Virgínio [poeta cabo - verdiano],                                               In Cabo - Verde Parágrafos do meu afecto                                                                                            

“Mas todos os que viverem me encontrarão agitando a minha lanterna de todas as cores na linha de todas as batalhas”; Baltasar Lopes da Silva “Nho Balta”

[...] EIS A PRIMAVERA QUE CHEGA DA BRUMA SECA E DA POEIRA ATIRADA AOS NOSSOS OLHOS [SOMOS OS "BRUMANAUTAS"]
“Até que os leões tenham suas estórias, os contos de caça glorificarão sempre o caçador.”
Provérbio africano

FONTE DE INSPIRAÇÃO: O POVO DAS ILHAS, LIVRO DE JOSUÉ, PROFETA NEEMIAS, SATYAGRAHA de Mahatma Ghandi, "I HAVE A DREAM" de Martin Luther King Junior, CORRA COM OS CAVALOS de Eugene Peterson, O CÓDIGO DE HONRA DOS SAMURAIS.
“Tudo o que um sonho precisa para ser realizado é alguém que acredite que ele possa ser realizado”.
Roberto Shinyashiki

[...] Aqui estamos nós. A primavera que não é árabe nem vem da gelada Ucrânia. Estamos vindo da bruma seca e da tempestade de poeira que nos atiraram aos olhos. Nós teimamos em existir como povo das ilhas, apesar da tentativa de nos eclipsar. Senhoras e senhores estamos chegando...

Os enviesados caminhos que traçaram e nos impuseram serão endireitados. Quebraremos as grossas portas de bronze e os muros da desigualdade. Despedaçaremos os ferrolhos do desdém governativo. Os tesouros escondidos e os espólios virão para o povo das ilhas. A nova estação vem chegando trazendo o perfume das rosas, da hortênsias e dos jasmins para as nossas mulheres da resistência e os orvalhos da nutrição para as nossas crianças.Somos a restituição do sonho roubado dos nossos jovens e as árvores viçosas e florescentes dos nossos anciãos.A honra dos nossos varões.De Santo Antão a Brava dissiparemos as densas neblinas da letargia e estenderemos nossos horizontes . Os portões das ilhas se abrirão de vez, de par em par, na voz de muitas águas! Seremos plurais!

“Fala, Homem!” disse Miguel Angelo - “se não erro - á sua estátua de pedra”.

 PLANO ESTRATÉGICO DE AÇÃO!

“Não há nada como o sonho para criar o futuro. Utopia hoje, carne e osso amanhã” - Victor Hugo

“Na vida, não existem soluções. Existem forças em marcha: é preciso criá-las e, então, a elas seguem-se as soluções” - Antoine de Saint-Exupéry

PROPÓSITO: A antologia da cabo - verdianidade [Exaltação do grande espírito do povo das ilhas para a realização dos grandes sonhos comuns].
DURAÇÃO: Tempo Indeterminado.
ALVO: ESTABELECIMENTO DURADOURO DA PAZ, IGUALDADE E JUSTIÇA SOCIAIS. SERMOS UMA ORGANIZAÇÃO DE VANGUARDA DA SOCIEDADE CIVIL CABO - VERDIANA ATUANDO EM DEFESA DOS INTERESSES E DESÍGNIOS NACIONAIS E NA REALIZAÇÃO DOS NOSSOS SONHOS COLETIVOS. NOSSO COMPROMISSO É COM CABO - VERDE E COM O POVO DAS ILHAS!NEM MAIS! SOMOS OS ‘ISLANDERs WATCHERs’ - SENTINELAS DAS ILHAS!

MOTE: QUEREMOS NOSSO CABO - VERDE DE VOLTA!
LEMA: "A qualidade da decisão deve ser como a calculada arremetida do falcão peregrino", Sun Tzu
BORDÕES E VINHETAS: *Aceitamos sugestões de todos /as
UMA BREVE INTRODUÇÃO:
“O medo dos bárbaros pode - nos transformar em bárbaros através de nossos próprios fantasmas”; Tzvetan Todorov

Os “bárbaros da democracia”, politicamente falando, se gabam de possuírem "força bruta e musculada". Estes tais, entretanto, violam maquiavelicamente a mesma, munindo - se de “varapaus e lanças psicológicas” de efeito. Pousando - se de “machões e animais políticos”, entretanto, se desnudam achando - se de calças e saias nas mãos!

Se a [atual] democracia cabo - verdiana inclui - se no "Top 30" à escala planetária, estamos então, verdadeiramente, em meio a um apocalipse global. Nem mais!
A opinião pública cabo-verdiana tem sido "Stalin" e maquiavelicamente torporizada restando umas manifestaçõeszitas (sempre melhor que nada!) de indignação aqui e acolá, feitos quase sempre a rega-bofe e sem um alto comando (engajado, e realmente comprometido com a nossa nação), portanto, sem grande efeito!
Os escândalos, também têm acontecido porque a própria democracia, por vezes, se permite vender. A "nossa" “se prostitui (u)”, quiçá, seus atuais "atores e atrizes" alienaram-na ao ouro, ao petróleo, aos euros, ou aos dólares, transformando - a, assim, numa “arena bárbara”.
Impõe-se, o absolutamente livre pensamento, desamarrando-nos "nesta hora" deste terrível “maniqueísmo político” cá na terra que se traduz numa malcriada e ante pedagógica bipolarização partidária (PAICV/MPD, e vice versa).
Indo diretamente ao assunto: Precisamos (e sem medo!) urgente e ingentemente “exorcizar” este “fantasma de Maniqueu” [que nos tem perseguido!] do nosso meio, sob pena da presente letargia e "tanto faz" transformar- nos em “bárbaros do conformismo e apatia” em face à atual conjuntura da nossa nação e do mundo!
Esforçando e reinventando - nos nas reservas inesgotáveis da cabo -verdianidade firmemos em prosseguir o processo da evolução no devir da nossa história como povo de alma atlântica, do pensamento independente que voa feito majestoso condor.SOMOS O GRANDE ESPÍRITO CABO - VERDIANO!
“Seja a mudança que queres ver no mundo,
Mahatma Gandhi

DOUTRINA: Intensidade, Impacto e Sistematização
VISÃO ESTRATÉGICA:
- Implantação de Células em todas as Ilhas e na nossa Grande Diáspora espalhada pelo mundo.
- Mobilização Local e Global através do "Boca a Boca" e das Redes Sociais e outros "Links": Líderes Associativos, Comunitários, Jornalistas, Líderes e Formadores de Opinião, Mobilizadores Populares, ONGs, Institutos, Comunidades Académicas e Científicas, Alunos, O POVO DAS ILHAS.
SLOGAN: Somos a "GRANDE CPI DE CABO - VERDE" - A Coligação do Povo das Ilhas.                                     “Agora é mais fácil pastorear galinhas do que nos deter!”
[Somos os 'Green and White Blocs' crescendo nas brechas e nos altos das cidades das ilhas. SOMOS OS "BRUMANAUTAS"]!
IMPACTO SOCIAL E GEO POLÍTICO:
A Queda do 'Status Quo' e dissolução do ‘Stabilishment’ – O Sistema vigente nas ilhas.
“Uma utopia é uma realidade em potência”;                         
Édouard Herriot

[...]
Estaremos nas ruas, quem sabe, para uma “Occupy Prainha”, “Platô em Alerta”, ou “Várzea Resistência”. Cresce a comoção popular e ouvem-se já os clamores pelos mercados, chafarizes, rincões, ladeiras, praças, esplanadas, tavernas, esquinas, becos e “boronceras” das ilhas: Estamos chegando. Somos uma "nova espécie", a pós pequena-burguesia e miséria que um Estado ilusório criou transformando a sociedade numa UTI [Unidade de Terapia Intensiva] social.
[...]
É INTOLERÁVEL esta licenciosidade, imoralidade e nepotismo. Façam a autocrítica da vossa incompetência e “macaquice” governativa. Vossos olhares de pedra nos transformaram nas brechas e nos altos das cidades. Depois de 1975 nos roubaram a opulenta caça. Nossos pais apertam os cintos e nossas mães os lenços enquanto caminhamos invisíveis como os filhotes de puma. Estávamos apenas “djongondo”, mas agora acordamos de vez e já perdemos o sono. Escutem a nossa voz, agora é a nossa vez. Estamos desafiando os “gigantes e as feras anfíbias” das ilhas e, também os arrivistas sem escrúpulos. Somos os cabo-verdianos da hora 12 [-1]. Somos reais!
JUSTIFICATIVAS:
Sobrevivemos por muito tempo numa utopia inerealizável de nação, num projeto de país com um estado ilusório. Sonegaram-nos o sonho de viver dignamente. Agora...somos uma “nova espécie” forjada na batalha e calejada na peleja.Contra mar e vento, debaixo do sol abrasador e da bruma seca, na katxupa das ilhas, o atum e o txitxaru dos nossos mares erguemos um povo de combate, um grande pelotão que estará na linha da frente, na hora da nossa virada. Temos 'nhákus d'homi e mudjeris  ki dja ka kria’, nosso capital maior! [...] Estamos chegando [suspiros!].
[...] Os apagões da execrável Eletra arregalou ainda mais os nossos olhos de lince. Filosofamos até para tomar um 'banho de caneca' e quebrar jejum em Sucupira.Tateamos no escuro as velas da nossa desolação, enquanto nossas crianças lamentam lá fora: “Luz dja bai”! Do infortúnio nossos meninos compuseram de improviso cantiguinhas tristes: “Txuba bem, águ bai; águ bai, luz bem...luz bem, águ bai...” [...] Por muito tempo a 'Mamazinha' lamentou - se e o 'Zezinho' berrou por mais um punhadinho de caldo katxupa, mas em monólogos fanáticos e inconseqüentes fizeram ouvidos de mercador. Os 'paleios' se tornaram oratórias no deserto, tiros no mar e na escuridão.Como os cavalos que trabalham nas minas sem luz perderam a visão e o 'insight' da situação real, do estado deste projeto de nação.
[...] Todo um quadro e rosário de mazelas e inquietações vêm carregando de angústia o povo das ilhas que não tem visto a realização dos seus sonhos, a materialização dos grandes e legítimos desideratos nacionais. Nossa conjuntura atual é francamente desfavorável ao nosso ótimo povo, a grande massa, em particular. Ficamos á deriva em meio a um mar de dúvidas quanto ao que nos reserva o amanhã. Cabo - Verde e o nosso povo, sem dinheiro real no bolso, sem comida de caminho, sem luz, sem água, sem pão, como as nossas barcaças que se perdem no alto mar vagueiam ululante no redemoinho da selva global.
[…] Brindamos à perseverança e alegramo - nos na esperança de um novo dia, da nossa hora da virada. Somos uma nova canção patriótica no findar do profundo vale da dura aprendizagem. Estamos chegando como uma reação circular em cadeia dos átomos da liberdade definitiva.Somos os atos dos visionários agregadores, dos mestres dos sonho!
Senhoras e senhores, depois da travessia chegamos feitos meninos que se tornaram homens. Estamos mais coriáceos do que nunca. Do alforje preparamos já as “pedras” e os “Golias” cairão [suspiros]!
EIS QUE VEM CHEGANDO A PRIMAVERA PARA O POVO DAS ILHAS!
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:
"O que me preocupa não é nem o grito dos corruptos, dos violentos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética... O que me preocupa é o silêncio dos bons.",
Martin Luther King Jr

- CONVOCAÇÃO DE GREVES E OUTRAS E OUTRAS FORMAS DE LUTAS LABORAIS, ONDE E QUANDO OS MESMOS JUSTIFICAREM.
- PROTESTO [PACÍFICO!] CONTRA O ATUAL 'STATUS QUO'[SITUAÇÃO], E ESTADO DA NAÇÃO CABO - VERDIANA.
CONSERTAÇÃO PERMANENTE E AVALIAÇÃO. OBSERVÂNCIA DO PRINCÍPIO DA ATRIBUIÇÃO DAS RECOMPENSAS.
Sim, agora é mais fácil pastorear galinhas do que nos deter. A conquista definitiva da nossa liberdade e dignidade será como a arremetida calculada do falcão peregrino [tudo pacificamente!] sob o sol escaldante das ilhas... E o povo das ilhas vencerá. “KA TEM TADJU”!
MOBILIZAÇÃO / SENSIBILIZAÇÃO/ DIVULGAÇÃO:
- Alistamento dos Potenciais Líderes das Células
- Engajamento e Comprometimento dos Operacionais
- Suporte Técnico e Logístico.
- Marketing [Propaganda]
- A base de Dados
- O Perfil dos Potenciais Líderes das Células
-O Comité de Inteligência e Estratégia [Gabinete de Idéias]
[...]
METODOLOGIA:
- Focalização específica dos Motivos, Propósitos, "Alvos dos Protestos", Objetivos, Treinamento, Monitoring, Atos Pró Cidadania, Elevação da Auto - Estima do POVO DAS ILHAS, Pro atividade e Reconstrução Social [Modelos]...
- Ações por Etapas: *Reconhecimento - Consciência Situacional, Inteligência Local e Global.
- Ações Específicas Em Várias Frentes.
- Prospecção Continua dos Potenciais Líderes.
- Prospecção de Potenciais Aliados Institucionais [QUEM SERIAM?]
- Prospecção de Potenciais Opositores Institucionais e oficiosos [QUEM SERIAM?]
- Contextualização Continua
- [Re] Conhecer o Mapa e as Estratégias dos Potenciais
Opositores e as dinâmicas da reação do ‘Stabilishment’.
- Informação e Inteligência [Pesquisas, Inquéritos...].
- Trabalho de Casa e Estudos de Terreno.
- Pré- Requisito [O Perfil do "Soldado" Leal.
- Os Pontos Focais: otimizando as Grandes Estratégias e as Ações
- As Bases Operacionais.
- O Perfil, o Papel e as Ações dos Colaboradores Indiretos
- [“Tropas de Elite” e Missões Especiais: A Linha Da Frente].
- As "Tropas" da Guarda Avançada - Preparadores do Terreno.
- As "Trincheiras", Refúgios e Fortalezas.
- Os Sinais de Alarme [Riscos - Vigilância Máxima - Código Vermelho [Os Infiltrados Camuflados e os Duplos Agentes]
- Observação do Princípio do Respeito para com os Estrangeiros [que Vivem em Terra Estranha].
- Respeito para com as Embaixadas e outras Representações Diplomáticas Acreditadas no nosso País - A Soberania de outras Nações é inviolável!
- A Conquista: As Tomadas Simbólicas Pacíficas.
- As Relações Diplomáticas.
- O Princípio da Boa Relação com os Jornalistas e os Veículos de Comunicação Social.
- As Diferentes Etapas das Conquistas.
A AÇÃO CONTÍNUA DA GRANDE CPI - COLIGAÇÃO DO POVO DAS ILHAS.
I- QUÊM?
Somos a "GRANDE CPI DE CABO - VERDE" - A Coligação do Povo das Ilhas.
Somos os 'Green and White Blocs' - Os Soldados Verde e Branco [do Resgate da Esperança e da Paz roubadas] Crescendo nas Brechas e nos Altos das Cidades das Ilhas. SOMOS OS "BRUMANAUTAS"!
II-O QUÊ / A CAUSA
[...] QUEREMOS NOSSO CABO - VERDE DE VOLTA PARA O POVO DAS ILHAS.

“O progresso não é senão a realização das utopias”;
Oscar Wilde

Somos o grande espírito atlântico que se ergueu do fundo dos séculos. Somos uma nova perspectiva. Somos o sol primaveril e o orvalho fresco de uma nova madrugada surgindo no despertar do povo das ilhas.
Somos uma nova “consciência situacional”.Nossas asas são de águia adulta renovada e nossos pés são de chumbo.Como os flamingos migrantes, também, sobrevivemos na “soda cáustica” da nossa existência mítica.
Resistimos à prova do tempo e agora, chegamos inteiros. Somos a falange cabo - verdiana. A legião dos “BRUMANAUTAS”. Nossa voz é o murmúrio musical dos búzios dos nossos recifes e corais, a brisa marítima das ilhas.Somos a chegada dos falcões peregrinos.Estamos voando baixo!
[…]Estamos chegando...
Somos os alvores de um novo ciclo, o limiar de um novo portal do tempo na existência do Povo das Ilhas. Somos a Nova Vaga, o “regresso dos dinossauros da justiça social”, o “ressurgimento” dos “D Rex” [os discípulos dos grandes mestres do sonho, da democracia real e da paz...] irrompendo das entranhas da terra árida, sofrida e ‘bufa - bufa’.
Somos o nascer do sol estival na Primavera que brota da Bruma Seca. Escutem. Estamos chegando. É a “Segunda Marcha”!
Fomos forjados pelo tempo, somos calejados na batalha do dia-a-dia e nos formamos pela universidade da vida dura. Somos a grande massa, a argamassa preparada na betoneira e a nossa linguagem como a das abelhas tem mel e tem ferrão, dependendo de como nos tratam. Escutem-nos!!!
III- ONDE?
Ações Consertadas e Engajadas em todas as Ilhas de Cabo - Verde e na Nossa grande Diáspora pelo Mundo.
IV- QUANDO?
*Cronogramas e Datas em Análise.
V- COMO? / OPERACIONALIDADE:
A "Satyagraha Crioula": Resistência Pacífica, Marchas
Cívicas de Protesto Pacíficos, Boicotes...
*“Satyagraha é um termo híndi composto por duas palavras: Satya, que pode ser traduzida como verdade; e agraha que significa firmeza, constância. É uma filosofia desenvolvida por Mohandas Karamchand Gandhi (também conhecido como "Mahatma" Gandhi: Grande alma Gandhi) para o movimento de Resistência não-violenta na Índia.Gandhi empregou o Satyagraha na campanha de independência da Índia e também durante sua permanência na África do Sul. A teoria do satyagraha influenciou Martin Luther King, Jr. durante a campanha que ele liderou pelos direitos civis nos Estados Unidos da América”. [Fonte Wikkipedia].
VI- PORQUÊ/ *VER ITEM JUSTIFICATIVAS
VII- PARA QUÊ?/ * VER ITEM PROPÓSITOS
O COMANDO: [Observância dos Princípios do Compromisso, Lealdade, Disciplina, Honradez, Justiça...]
*Pré - Requisitos Técnicos: Capacidade de Liderança, de Trabalho, Qualificação... Objetivando a CONCORDÂNCIA RACIONAL E O COMPROMETIMENTO EMOCIONAL dos Liderados.
AS "TROPAS" - OS OPERACIONAIS:
Submissão Consciente e Lealdade.
RESULTADOS ESPERADOS: O Fortalecimento da Unidade Nacional, Coesão e Consertação Social em Ações Contínuas...
PRÉ - REQUESITOS PARA A VIABILIZAÇÃO E REALIZAÇÃO DO PROJETO COMUM: *O Princípio do 'Win Win', ou "Mutual Gains" - "Eu Ganho, Tu Ganhas... Nós Ganhamos...CONJUNTAMENTE
[OS ÊXITOS COMPARTILHADOS].
OPERAÇÃO MOBILIZAÇÃO:
Mobilização, Suporte Logístico, Técnico Especializado, Observância da Metodologia e Regras de Terreno, Engajamento Efetivo dos Líderes... E O GRANDE ENGAJAMENTO DO POVO DAS ILHAS NA TERRA E NA GRANDE DIÁSPORA. Otimização do Investimento em Capital Humano, Energia, Tempo e Finanças!
ORÇAMENTO [* Específico para Cada Ação Prática; Cálculos e Custos].
FATORES DE RISCO [PARA A INVIABILIZAÇÃO DO PROJETO]:
- Omissão e Déficit de Liderança.
- Deficiente ou má Administração dos Recursos Disponibilizados.
- Desmobilização, Dispersão ou Fragmentação da Aderência –[A Grande Massa Popular].
- Quebra de Lealdade e Confiança.
- Ausência de Monitoramento [Do Observatório das Tendências do Movimento Socializante, Sua Abrangência Sociológica, Eficiência e Eficácia das Ações Colocadas em Prática.
CALEDÁRIO DA VALIDAÇÃO DA ADERÊNCIA POPULAR E ENGAJAMENTO /* Estará Em Anexo ao CRONOGRAMA estabelecido

 “Quando um novo movimento se inicia o mesmo apresenta certas características. Chega com um grande momento. É flexível, livremente estruturado, cheio de energia. Significativamente, nesta hora, isto constitui a maior ameaça ao status quo e encontra a resistência do estabilishment”; 
Philip Vogel

“O líder é aquele que sobe na árvore mais alta, investiga lá de cima a situação e grita:- Floresta errada”;                          
Stephen Covey





UMA CARTA CIRCULAR!
SEJA UM/A “BRUMANAUTA”. VEM!
“Agora é mais fácil pastorear galinhas do que nos deter”
                                                 

De Nataniel Semedo da Silva; 
                        Rio de Janeiro - Brasil

“Quem aceita o mal sem protestar, coopera com ele”.
[Martin Luther King Jr].

“A grandeza de um país não se mede pela extensão de seu território, mas pelo caráter de seu povo”. [Colbert]

Autoridades, avôs, avós, pais, mães, maridos, mulheres, irmãos, irmãs, madrastas, padrastos, avôdrastos, avódrastas, tios, tias, sogros, sogras, noras, genros, enteados, enteadas, sobrinhos, sobrinhas, primos, primas, 'niggas', 'euro - verdianos/as', 'cape -americans'... ascendentes e descendentes do povo das ilhas na terra e na diáspora; Representação Diplomática cabo - verdiana no Estrangeiro, Corpo Diplomático acreditado nas ilhas, intelectuais, jornalistas, líderes e formadores de opinião, estudantes... todos aqueles que nos quiserem ouvir e se ajuntar a nós!

Benevolentes patrícios /as!
Os “BRUMANAUTAS” ou, 'Green and white blocs” nasceram  nas brechas e nos altos das cidades das ilhas.Nossas ladeiras e travessas “explodiram” nas suas emendas e estamos descendo encosta abaixo. Pelos nossos promontórios, achadas, achadinhas, lombos, léns, pedras, pontas e “boronceras” a arrebentarem pelas costuras por muito tempo observamos silenciosos e estudamos as 'manhas' e os trambiques daqueles que nos [des] governaram!

[…] Contrariamente ao rega-bofe daqueles que nos aviltaram or muito tempo nossas células pró - cidadania nas ilhas e espalhadas pelo mundo atuarão sob o alto comando de um líder ilhéu reformador da Casa Crioula. Na contra mão do “compadrio institucionalizado” e nepotismo, o povo das ilhas viverá em comunhão, também no partir do pão! A 'lascadeza' [este é mesmo o termo!] e o egoísmo fascio dos “melhores filhos e filhas das ilhas” esta chegando ao fim. Aqui estamos nós... Chegamos finalmente e estamos prontos!

Senhoras e senhores SOMOS OS ‘GREEN AND WHITE BLOCSs’[os soldados da paz e da esperança roubadas!]. Aqueles que nos saquearam não têm mais o tempo todo para paródias e parolices regados a whiskyes escoceses, vinhos portistas, bordeleses, chilenos, grogue de Sintaton e ‘bafios’ de torresminha, asas de galinha e queijo de Djarmai.

Teremos várias conexões: Do Bairro “Craveiro Lopes” á Austrália, de 'Brácu Txeu' em Achadinha Acima a Hillsboro Street em Boston, de Mindelo à China, de Rotterdam a Buenos Aires, dos Tarrafais das ilhas a Portugal de norte a sul, da Ribeira Brava a Estocolmo, de Tunes à Africa do Sul, de Bruxelas a Nova York, de Alto Safende ao Brasil profundo...

O mote esta dado e colocamos já a “lenha para a fogueira”, também os gravetos e o espinho - katxupa.Estamos abanando e soprando a crioula “brasa”.Sente - se já o crepitar por debaixo da panela da alta pressão social [pacífica!] que esta por vir!

Os apagões da execrável Eletra arregalou ainda mais os nossos olhos de lince.Filosofamos até para tomar um ‘banho de caneca’ e quebrar jejum em Sucupira.Tateamos no escuro as velas da nossa desolação enquanto nossas crianças lamentavam lá fora: “Luz dja bai”! Do infortúnio nossos meninos compuseram cantiguinhas tristes: “Txuba bem, águ bai; águ bai, luz bem...luz bem, águ bai...”

Sobrevivemos por muito tempo numa falsa utopia de nação, num projeto de país com um estado ilusório.Sonegaram-nos o sonho de viver dignamente, e isto é Inaceitabilíssimo. Agora...somos uma “nova espécie” forjada na batalha e calejada na duríssima peleja.Contra mar e vento, debaixo do sol abrasador e da bruma seca, na katxupa das ilhas, o atum e o txitxaru dos nossos mares erguemos um povo de combate, um grande pelotão que estará na linha da frente na hora da nossa virada histórica. Temos ‘nhákus d'homi e mudjeris ki dja ká da’, nosso capital maior! [...] Estamos chegando [suspiros!].

Escutem o barulho das botas dos “bandeirantes crioulos da liberdade plena” pelo ‘txon di mássa pé’ no meio da terra ‘bufa – bufa’. ‘É li ki nu sta’!SOMOS A PRIMAVERA QUE VEM CHEGANDO DA BRUMA SECA. Somos os reescritores da história das ilhas e os contadores de novas estórias [próprias!], não a “glória” dos “predadores de sonhos” do nosso povo sofrido. Isto é um duro campeonato.Isto é sério! SEJA UM/A “BRUMANAUTA”. VEM!

“E viva a consciência pública. A verdade é alta e a mentira é profunda” [Frase do velho Capitão Ambrósio]

“A pátria não é ninguém; são todos; e cada qual tem no seio dela o mesmo direito à idéia, à palavra, à associação. A pátria não é um sistema, nem uma seita, nem um monopólio, nem uma forma de governo; é o céu, o solo, o povo, a tradição, a consciência, o lar, o berço dos filhos e o túmulo dos antepassados, a comunhão da lei, da língua e da liberdade”. [Rui Barbosa]









quarta-feira, 13 de maio de 2015



ZEBRA
[MEU TRIBUTO Á AFRICA]

Corre Zebra, corre que há fogo cruzado e balas perdidas.
Corre Zebra pujante que há muitas minas escondidas.
Corre sem parar e leva contigo a África do Sul e o Sudão.
Correra sem parar desde Timbuktu fugindo aos predadores.

Vai Zebra, vai que há para ti um lugar no prado.
Vai Zebra de pelagem ás riscas a galope de brado.
Vai sem parar e leva contigo a Etiópia e a Eritreia.
Viera riscando a selva com uma bandeira de xadrez.

Corre menino de Elmina, corre e chega à escola.
Corre menino da Várzea, corre e leva a tua sacola.
Corre sem parar desde Djibouti no lado oriental.
Correra sem parar trazendo mensagens de Zanzibar.

Zarpou a Zebra vencendo Kalashnicovs e toda argola.
Zarpou a Zebra levando na vontade toda Angola.
Zarpou a Zebra levando uma bandeira verde.
Zarpara levando na alegria todo Cabo Verde.

Vai menino de Aksum, vai que há para ti um lugar ao Sol.
Vai mulher do Sul, vai que Calaari e Kilimanjaro são teus.
Vai sem parar oh filho do belo “José” tecelão e sáfaro.
Viera a Zebra trazendo ás costas todo Zimbábue.

Percorreu o Ghana com toda gana vindo da Núbia.
Viera do Madagascar e chegou à Mauritânia seguindo pra Líbia.
Zarpou do Kênia com as bênçãos do grande Jabal.
Zarpou e chegou à Guiné-Bissau acenando Comores do outro lado.
Zarpara veloz do Rwanda vencendo mil colinas de neve vermelha.

Corre Zebra, corre portentoso desde o Cabo da Boa Esperança.
Corre Zebra, corre vigoroso e leva contigo toda a Argélia.
Corre levando contigo a bandeira verde da esperança.
Corre levando contigo a Namíbia e chega à Tunísia.
Correra de Serengeti provocando ilusão de óptica nas hienas.

Correra todo o Sahara... Tinha vindo do Lago Vitória.
Correu e chegou à Somália fugindo a estranhos “Ninrodes”.
Zarpara da Suazilândia, Seichelles, Maurícias e Reunião.
Zarpou e chegou ao Egipto do ex governador Zafenate-Paneia.
Correra ouvindo canhões ferozes e doces músicas de banza.

Correu, saltou, cortou a meta e parou pra rever o prado e a Casa.
A Zebra parou e viu ouro; zebrou e na real unidade celebrou.
A Zebra parou e viu diamante; ziguezagueou e na vitória jubilou.
A Zebra parou e viu petróleo; rodopiou e em danças se encantou.
A Zebra da alegria chamou o mundo todo pra festa de arromba.

(...) Sonhei que na Casa da Zebra calaram-se os trovões da guerra.
Na Casa da Zebra onde se desencontraram os rios da concórdia.
Na Casa da Zebra onde se ergueram os ídolos da discórdia.
No prado da Zebra onde do bolso africano tanto roubaram.
No prado da Zebra onde os manos na ira se desentenderam.

(...) Sonhei que na Casa da Zebra todos celebravam a paz.
E a mamã África acordou, renasceu e abraçou o globo.
E a mamã África já não trazia as manchas vermelhas.
As cores da África eram o branco da paz e o azul do perdão.
A grande Zebra surpreendeu e renasceu com ela toda a África.


RENASCIMENTO AFRICANO I

Ouvem-se o rufar dos tambores nos alvores de um dia novo.
Orvalhos de alegria e de júbilo caindo nos jardins do povo.
Nos palanques das cidades “Discursos do aldeão eloqüente”.
No soprar dos clarins da justiça social e da paz conseqüente.
E nos bancos da escola mais Histórias e estórias para valer.
Papiros Anastasi e Cartas de Amarna todos querendo ler.

Ventos norte de Sirene e de Cartago assobiando na Nova África.
Abraçando solidário as Sete Colinas de Roma e toda a bela Ática.
Montes Atlas, Rio Nilo, Seringuei na aquarela de um Sol fulgente.
E enfim chegará a primavera de candor na longa jornada pungente.
Ventos bons de Sevene e da Núbia soprando no renascer da África.
Nas chancelarias a revisão geral das regras da cartada diplomática.

Dalém dos “Rios da Etiópia” virão brisas de iluminação.
Então quebrar-se-ão as correntes nos gritos da libertação.
Novos arquitetos quererão saber mais sobre o ícone Imotepe.
Acadêmicos da Nova Casa também pesquisarão Ptá-Hotepe.
Os branqueadores da História não ocultarão mais Nefertite.
Ouvir-se-á então uma outra música no anti eco de dinamite.

Os arrivistas ladrões do nosso tesouro baterão em retirada.
E o Sol do Sahara será muito mais suave na nossa estirada.
Predadores globais do assalto em rede corarão de vergonha.
Bombardeios e a pirataria não porão mais em fuga a cegonha.
Nosso ‘Wanamum’ voltará do estrangeiro trazendo perfumes.
Cornetas da fraternidade soarão festivas nos píncaros dos cumes.

Das lápides dos túmulos Tasobadarianos decifraremos o enigma.
Pintando dourado a African Renaissance afugentaremos o estigma.
Em caravanas de grande vitória de todos estarão os ‘niggas’ a cantar.
E então os leões terão finalmente suas lindas estórias para contar.
Porque enfim os contos de caça não glorificarão mais o caçador.
Conluios infernais falirão e com estes o mais ignóbil explorador.

Zarparão em fuga supersônica os inimigos ferozes da Zebra.
E depois do eclipse vigiaremos atentos qualquer manobra.
No renascer da África a humanidade toda será mais jovem.
Na era pós exclusão choverão flores e frutos que comovem.
Ler-se-á as ‘Instruções para Merikare’ nos negócios da mutualidade.
No Renascimento Africano o mundo todo viverá uma Nova Idade.


RENASCIMENTO AFRICANO II

Dalém dos “Rios da Etiópia” ouvem-se o mugir do grande touro.
Bradando e querendo saber quem levou da Núbia o nosso ouro.
De Timbuktu a Zanzibar cantam os rouxinóis no anúncio da primavera.
De Ceuta e de Tanger vem vindo fragrâncias de outra atmosfera.

Da África profunda os ritmos tamboris uma nova mensagem trazendo.
De Elmina os gritos de um dia novo com ecos na diáspora rebentando.
Filhos bantos, yorubas, dahomeys, bacongos...e as ataduras soltando.
Com o nosso bordão o mar imenso á nossa frente qual Moisés abrindo.

Do além-mar o sonho do renascer vindo dos Kilombos de outras Áfricas.
O vento norte trazendo chuva copiosa a regar os jardins da alma lavada.
A brisa cantando a música de banza na alegria contagiante renovada.

Nas brechas das cidades ouvindo-se os Raps pujantes de uma Nova África.
Nas periferias os poetas populares escrevendo as poesias do renascimento.
Novas estrelas cintilantes emitindo clarões a mil cores no novel firmamento.

Hoje das mulheres da nossa raiz queremos ouvir as canções do renascer.
L.Hill, E. Badou, Q.Latifah, T.Chapman, C.Évora, S.Lubrano, N.Li, A.Blackman
Líricas jamais compositadas de uma Nova África sim queremos ouvir.

Hoje dos homens da nossa matriz queremos ouvir as melodias de um dia novo.
S.Wonder, S.Keita, Khaled, J.Clegg, Z.Marley, G.Semedo...
Cantares nunca cantados antes de uma Nova África sim queremos ouvir.

Bauru São Paulo, 18 de Junho de 2009


RENASCIMENTO AFRICANO III

Na Nova África cairão por terra as muralhas dos labirintos da trama.
Num novo dia dalém dos “Rios da Etiópia” ex colônia de judeus errantes.
Contaremos estórias do novo esplendor onde nada mais será como antes.
Na África de Ebede-Meleque que salvou o profeta Jeremias do poço de lama.

Na Nova África do renascimento zarparão em retirada mortíferas colunas.
Inspirados no senhor Zafenate-Panéia a boa governação trará muitos louros.
Na real unidade africana os filhos usufruirão os nossos belíssimos tesouros.
Desminaremos estradas militares que rumaram aos hotéis de muitas colinas.

Na África da guarida ao menino Jesus que escapou da fúria de Herodes.
Na África de Simão de Cirene que na exaustão levou de Cristo a cruz.
Na África que marcante e indelevelmente surgiu no Caminho da Luz.
Nas danças do renascer então ouviremos músicas em outros acordes.

Escutem nos sonhos a música da brisa nos alvores de um dia a despertar.
Depois do eclipse um novo Sol brilhando dourado no Prado da Zebra.
Quando mãos e mentes estiverem em ação na realização da nova obra.
Na África que no dia histórico de Pentecostes também se fez representar.


terça-feira, 17 de março de 2015

BRASIL, UM COLOSSO Á BEIRA DO COLAPSO! Nataniel Semedo da Silva, Minas Gerais - Brasil “E neste momento, a visão de curto-prazo desse futuro é um grande mistério. Há ondas e ondas tempestuosas contra Dilma desde o começo de 2015”; Revista Forbes “CIA, FBI, NSA e todos os homens do rei trabalham para derrubar a presidente Dilma Rousseff”; Lyuba Lulko no Pravda Russo Na ressaca do tsunami de protestos que tomaram conta do Brasil neste histórico dia 15 de Março de 2015, os carrascos financeiros não perderam tempo em anunciar a via dolorosa de um Brasil continental e sua ótima gente brasileira a caminho do sacrifício. A “Financial Times”, o “Bloomberg”, a “Forbes”, a “Chevron”, "Alston", "Dow Jones", o “Hedge Quantum” do cirino George Soros e outros monstros do jogo dinheirista puseram - se a fazer as contas do custo Brasil nos talhos do esquartejamento econômico e da desossada financeira. Se este tal Pravda (verdade na língua russa) não estiver mentindo temos então que os títeres do Moloc Imperialista acocorados na sombra não vêm a hora de botar as mãos em Dilma Russeff e súcia que lhe faz companhia. Dá nisso negociar na feira do ‘rolo’ internacional e copular financeiramente no chão da sala de visitas do Itamarati e nos clusters e plataformas de petróleo com agentes do capital bandido. Para abandalhar o pré sal brasileiro alienando - o aos corsários da Halliburton, da Shell, da Total Gaulesa e outros nautilus especulativos sem pátria a camarilha da dona Rousseff obedeceu às ordens dos titãs do dinheiro e fez do exército brasileiro uma guarda pretoriana de aluguel do gigantesco Polvo Econômico Global com seus tentáculos multicontinentais para enorme alegria dos andarilhos e mercenários do ‘Black Watters’. Isto no dia internacional do trabalho. Como um augure silêncio esboça - se pelos casinos e nas voragens das bolsas o colapso brasileiro, a queda do gigante Brasil. Enquanto o dólar norte americano sobe os píncaros da valorização monetária o Real brasileiro encalha nos recifes de uma economia coberta de vergonha pelos seus estupradores e ante as masturbações compulsivas do liberalismo econômico predador. Para o jornal britânico The Guardian tais protestos são “demonstrações de direita” diante de uma “economia moribunda” enquanto que o Financial Times, com a manchete “Milhares pedem o impeachment de Rousseff”, salienta que estas manifestações aconteceram no dealbar do segundo mandato de Dilma junto a “um clima de instabilidade política que tem empurrado a moeda brasileira para baixo e tornado ainda mais difícil a introdução das medidas de austeridade necessárias para corrigir a deteriorada situação fiscal do Brasil”. O alemão [... Gol da Alemanha!] Der Spiegel (‘O Espelho’) trouxe o título “Brasil: centenas de milhares vão às ruas para protestar contra o governo”, publicando uma foto da manifestação ocorrida em Manaus. Cá vêm eles (os alemães), novamente... E como gostam da Amazônia e dos índios e das índias. Qual é, qual foi... Qual será? Outro dia a “Copa das Copas” foi levada pela ‘Mannschaft’, a esquadra bávara de Ângela Merkel... E agora senhora Dilma Rousseff? Se para Leonardo Boff esta “crise é forjada, mentirosa e induzida pela mídia”, seja como for a coisa esta feia para a grande massa brasileira. Com o comunismo populista sem grande representatividade aqui e alhures e com o capitalismo terrorista em convulsão medonha, hoje e sempre, da Revolução Francesa e Revolução Bolchevista ao ‘Occupy Wall Street’, sob o pêndulo oscilante de dois sistemas que mutuamente (cada um do seu jeito) adoram o Bezerro de Ouro e o dinheiro afim brinca - se com os pesos da balança e os destinos das nações. Bernard Lazare percebeu o jogo muito bem naquela França de todas as agitações, asseverando: “Antes de tudo, a Revolução Francesa foi uma revolução econômica. Se pode ser considerada o termo duma luta de classes, deve-se também ver nela o resultado duma luta entre duas formas de capital, o capital imobiliário e o capital móvel, o capital real e o capital industrial e agiota”. Tudo muito bem dito! Hoje mais do que nunca essa disputa feroz pelo capital não conhece fronteiras e os atentados á ordem monetária e fiscal acontecem quando e onde forem convenientíssimos para os operacionais de Mamom - o deus filisteu e global do dinheiro. E gostaria de terminar isto com dois comentários dos internautas. Denys Nunes: “Na Ucrânia começou assim...” “Estado Laico”: ““Pelo fim do vergonhoso AUXÍLIO MORADIA dos juízes e desembargadores que “turbinaram” seus vencimentos, e receberão retroativo desde 2008””.

Laís - Eu So Queria Te Amar (Corre)